1) O som é a presença integral e manifesta do sagrado.
2) Torne-se quem você nasceu para ser, torne-se músico.
3) A música abre o céu (Baudelaire).
4) Play is pray.
Mike Goodrick além de excelente guitarrista é um grande didata do instrumento, seu livro Advancing Guitarrist é um clássico, usado tb por baixistas e outros instrumentistas. Aqui temos um exemplo da excelência da música do Tom Jobim.
Yves Carbonne tocando seu baixo de possivelmente 11 cordas. Visitem www.yvescarbonne.com Ele criou um instrumento com a afinação uma oitava abaixo do contrabaixo, chamando-o de sub bass. Somzeira, uma ode ao infinito do possível.
O contrabaixo contemporâneo é um instrumento completo, solista, harmonizador, versátil, podendo tocar qualquer gênero musical, tecnicamente em evolução, com as possibilidades do tapping, do slap, two hands, double thumb, entre outras técnicas. O próprio instrumento vem evoluindo em sua concepção : temos o baixo de quatro, cinco e seis cordas, o baixolão, o fretless, e ainda numa concepção de vanguarda os baixos de sete, oito, nove, dez, onze e doze cordas. Sem esquecer do primogênito da orquestra. Nesta versão de carinhoso temos o Zéli chorando baixo.
Na minha apreciação, é um dos mais competentes, técnica absurda, um fraseado original, harmonia arrojada, está na linhagem dos grandes violonistas brasileiros e dos grandes improvisadores do planeta.
Pétala do Djavan, Luiz Fernando Mazzei no violão, Guilherme Lessa Gonçalves na gaita, que está um pouco desfinada, essa é uma desvantagem de ser multi instrumentista, às vezes fica caro a manutenção de vários instrumentos. Mas os desafinados também tem um coração.
Currículo Marcabru Aiara
Desde a década de noventa atua com música, poesia e teatro em hospitais e clínicas psiquiátricas no Rio de Janeiro.
De 2014 a 2016 participou do Grupo Massa de Teatro no projeto Platéias Hospitalares, do Doutores da Alegria, levando peças de teatro à rede estadual de hospitais do Rio de Janeiro.
Escreveu, produziu, dirigiu a leitura dramatizada de sua peça O Som do Mar Dentro das Conchas, no Solar do Jambeiro, em Niterói, em julho de 2017.
Escreveu, produziu, dirigiu a Mostra de Cenas Curtas Marcabru Aiara, no Memorial Municipal Getúlio Vargas, na Glória, com as cenas Teologia Lírica dos Ventos, e Atriz, de Marcabru Aiara, em maio de 2017.
Escreveu, produziu e dirigiu a cena curta A Tragédia Silenciosa das Valsas no Festival Cena Play, no Teatro Café Pequeno, no Leblon, em maio de 2017.
Escreveu, produziu e dirigiu a cena curta A Tragédia Silenciosa das Valsas no I Festival de Esquete no Teatro Henriqueta Brieba, na Tijuca, em março de 2018.
Estréia marcada em junho de 2018 de sua peça A Tragédia Silenciosa das Valsas, no memorial Municipal Getúlio Vargas, na Glória.